sexta-feira, 30 de setembro de 2011

EM MOSSORÓ

Acabamos de tomar café da manhã



 estamos aguardando o carro de som para iniciarmos nossa caminhada

ATT: RIVAILTON SANTANA

em deslocamento para Mossoró

vamos com Deus.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Viagem para Mossoró

 
Hoje nos reunimos, ficou decidido que iremos sair as 23:30hs do dia 29/08/11 e retornaremos no dia 30/09/11 assim que termina o evento.

Local da saída:Rua Araguari, 250 - Dix-Sept Rosado em frente à caixa dágua da Av. 06. Quem ainda tiver interesse em ir e não confirmou presença por favor ligar para Rivailton 88993749.

O valor ficou 25.00 reais p/ cada ida e volta.

Lembrado! Todos devem estar preparados para passar o dia inteiro neste evento.

Aqueles que não puderem ir e tiverem possibilidade de ajudar,podem fazer um deposito de qualquer valor para despesas.

Banco do Brasil
Titular Rivailton M.Santana da Paschoa
Agencia: 3777-x
Conta: 20.066-2

Temos que ter mais gente andando junto conosco.

Na hora que a governadora apontar novamente pra gente,dizendo que a acompanhamos, não é pra ter 25convocados, e sim, 250 pois uma grande multidão faz a diferença.

Nós todos somos filhos da promessa e ela via se realizar.

ATT: RIVALTON SANTANA

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

REUNIÃO NO TIRADENTES

Pessoal, vamos ter calma! Tudo que esta acontecendo nada mais e duque a resposta que o governo esta nos dando, todos vocês que participam das movimentações sabem que nada vem de graça, sabem que o governo não quer e nunca quis nossa convocação, agora nós continuaremos lutando e busca de nossos sonhos,vamos lutar ate o STF se for preciso, quem quiser desistir faça agora! Tenha coragem e não fiquem desmotivando os outros.

Eu não vejo nada de novo nesta entrevista do comandante, tudo que ele fala, já falou mais de dez vezes,sinceramente! Não vejo motivo para todo esse espanto com as palavras dele.Isso serve apenas para aqueles que não participam de nada, e ficam pegando informações na comunidade ou no blog acordarem.

Quarta-feira dia 28/09/11 as 18:30 estaremos lá no clube Tiradentes para esclarecer as duvidas e fecharmos os detalhes da viagem para Mossoró.

ATT:RIVAILTON SANTANA

"Nossa meta é incluir mil PMs por ano até 2014"

Um ano e meio após ter sido reconduzido ao Comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, o coronel PM Francisco Canindé Araújo faz uma avaliação da situação da segurança pública no Estado, sinaliza para os investimentos na corporação visando a Copa de 2014 e toca em assuntos polêmicos como expulsão de   companheiros de farda e a possibilidade de existirem grupos de extermínio formados por policiais militares.

emanuel amaralCoronel Francisco Canindé Araújo, comandante da Polícia Militar do Rio Grande do NorteCoronel Francisco Canindé Araújo, comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte
Araújo admite que o setor da segurança  atravessa um momento difícil, devido às limitações financeiras do Governo, mas declara que a criatividade se constitui numa maneira eficaz de burlar os percalços. Os investimentos na qualificação profissional é mencionada por ele como importante caminho para a prestação de um serviço eficaz e eficiente.

Sobre a possibilidade de haver relação entre os atentados contra ônibus ocorridos na sexta-feira (16) e células de facções criminosas agindo no RN, o comandante da PM é enfático ao afirmar que as ações incendiárias foram protagonizadas por delinquentes e não participantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Como o senhor avalia a segurança pública no Estado?

Hoje temos uma grande vantagem, a integração do sistema de segurança pública. O atual secretario de Segurança Pública [Aldair da Rocha] é profissional de carreira da PF, foi PM em SP e isso ajuda muito porque ele tem um bom relacionamento tanto na PC, na PM, e com  o sistema federal (PF e PRF), ele conhece todas essas instituições. Isso está facilitando as ações e o livre trânsito dele na área Federal em Brasília, até para fazer gestão de recursos.

Como o senhor analisa o policiamento ostensivo, de rua, em Natal e interior do Estado?

Em Natal e Região Metropolitana temos um maior efetivo de policiais distribuídos nos bairros e cidades da região metropolitana. No interior, em alguma cidades, nós temos um efetivo reduzido até pela redistribuição desse efetivo. Mas hoje, por exemplo, Natal e Região  Metropolitana - pela quantidade de demanda de serviço que recebemos   - atendemos a situação. No interior do Estado onde há deficiência, quando há sinalização do aumento da criminalidade, a gente faz operações, manda o pessoal com  diárias operacionais, como aconteceu em Mossoró que nós reforçamos a atividade em Mossoró.

Qual seria a necessidade da Polícia Militar pra suprir essa demanda reprimida de efetivo?

Hoje, temos previsto em lei 13.466 PMs e temos nove mil, seiscentos e poucos policiais.

Coronel, esse deficit de quase 4 mil, como é resolvido?

São cerca de 3 mil. Nós resolvemos com incremento diária operacional. Chamamos os policiais que estão de folga ou os que estão a disposição de órgãos públicos e pagamos a diária operacional, forma de suprir a demanda de serviço com o efetivo que temos.

Isso não acaba gerando um maior custo e desgaste para esse policial?

Para o policial é uma atividade a mais, é um desgaste a mais. Mas, desde que assumimos o comando da corporação, adotamos uma escala de serviço mais humana de trabalho. Por exemplo, os policiais trabalhavam 24 horas de serviço numa viatura, muitas viaturas batiam, era um problema. Hoje o policial de viatura trabalha apenas 12 horas, o que ainda é cansativo, dirigir, ter todos os cuidados. Mas mudamos a escala para quem é e viatura 12 por 24 ou 12 por 48, é uma escala mais humanizada. E quanto ao custo, é um custo temporário para aquela atividade. É claro que vem trabalhar nessas atividades extras já tem saído de serviço, está de folga e vem trabalhar. Mas ainda é melhor do que o policial está de folga e passar a noite toda fazendo um bico. A diária é uma forma do Estado trazer o policial de folga, remunerar e ele está com toda a cobertura do Estado (fardado, equipado). É diferente quando ele está de folga e acontece alguma coisa com ele, o Estado dá total apoio.

Há previsão para chamar os concursados?

Esses que foram concursados e ainda não foram chamados , por decisão judicial, perderam o direito. Eles só poderão se houver outra decisão que mude a situação. Nós estamos pleiteando o concurso para 120 cadetes para fazer o curso de formação de oficiais. Esses que serão os tenentes trabalhando no policiamento ostensivo na Copa do Mundo. E no próximo ano, estaremos pleiteando a inclusão de soldados de ambos os sexos. Inclusive, nossa meta é incluir mil por ano para quando chegarmos em 2014 termos completado o efetivo da PM.

Falando em Copa do Mundo,  como está o trabalho de qualificação dos policiais?

Atualmente, temos uma parte do efetivo que foi treinado e  experimentado nos Jogos Panamericamos, no RJ. Mandando uma equipe nossa e todos eles passaram pela instrução de nivelamento da Força Nacional de Segurança Pública. São em média 600 profissionais. Temos também cursos regulares na instituição como ocorre com 400 sargentos que fazem curso de aperfeiçoamento. São 55 capitães e 55 majores e tenentes-coronéis fazendo curso superior de polícia.  Existe, também, programação e planejamento junto a Secretaria Nacional de Segurança Pública em cursos ligados a requalificação profissional, idiomas, técnicas policiais.

"O ataque aos ônibus foi vandalismo"

Se falou nesses dias sobre bicos na Polícia Militar. Tem como combater bicos nos policiais militares?

O ser humano sempre ganha um salário, mas sempre quer ganhar um pouco a mais para dar o melhor condições de vida para ele e família. Independente do quantos seja, ele vai querer sempre algo melhor. Quando está de folga, busca trabalhar em outro local. Pela nossa lei, o Estatuto da Pm, diz que ele tem que estar em tempo integral, mas não exclusivo. Então, enquanto ele está em atividade, é integral. E hoje se ele fizer algo lícito, não use a instituição ou equipamento da instituição, ele vai tentar melhorar a situação da família dele, assim como aquele que vai dar aula, uma assessoria ou consultoria.

O senhor falava em trabalho lícito. Nunca se falou tanto em tantas expulsões a policiais militares. São quantos e quais os motivos?.

Eu não diria tantos. Nós expulsamos 53. Eu acho que o que houve foi o seguinte: começamos a receber as denuncias e apurar de imediato, o tempo-resposta do que foi denunciado e o tempo de apresentar o resultado das respostas. muitas vezes havia uma suposição ou notícia crime e se cruzava os braços. Recebemos denúncia: bota no papel, ouve as pessoas, apura com direito a ampla defesa e do contraditório. Não justificou, botamos pra fora, ou punimos, porque tem detenção, prisão ou licenciamento. Então, nesse lapso temporal de um ano e pouco, nós tiramos o cargo público de 53 e já tem outros que  a gente vai colocar pra fora e isso sem ser algo pessoal. Daqueles que nós colocamos pra fora, nenhum deles retornou porque nós fizemos o devido processo legal.

E esse rigor serve tanto para o Praça como Oficial?

Já instauramos conselhos para punir Praças, Oficiais e já tivemos inquéritos e investigações, onde ambos foram presos. Temos um caso em que um oficial foi preso em Macau e responde ao conselho, tivemos em Assu e João Câmara. E instauramos conselhos em que o oficiais foram punidos com sanções de natureza grave.

Como o senhor vê o trabalho da co-irmã, da Polícia Civil?

No tocante a PM, nossa atividade é preservação da ordem pública e contamos com a Civil que é judiciária e de investigação. Hoje, com todas as dificuldades, estamos nas ruas prendendo traficante e deliquentes e também fazendo "o dever de casa" dos policiais que têm desvio de conduta, que nós não toleramos. A Civil cabe a gestão e parte da polícia Judiciária.

Na sua opinião,o "dever de casa"  tá sendo bem feito pela polícia civil?

Na minha parte, da PM, estamos fazendo o dever de casa tanto no cuidado com o público interno quanto no esforço de colocar o máximo de policiais nas ruas para aumentar a sensação  segurança, dentro de nossas limitações de efetivo e equipamentos.

O senhor admite tráfico de influência na PM?

Não admitimos tráfico de influência, quando alguém queira mudar ou influenciar determinada coisa. Eu costumo dizer a alguns policiais, quando quiserem alguma coisa, peça ao seu comandante porque, fora, algumas pessoas se aproveitam. Então, tentamos inibir, reduzir esse tipo de coisa. Muitas vezes há pessoas que querem mandar, mas sempre de forma politizada, educada, coerente, mostramos que não é viável.

O episódio sobre a investigação no MP acerca da promoção do senhor e outros oficiais seria ilegal ou irregular. Já é algo superado?

Certamente, inclusive, a Justiça já se pronunciou sobre esse fato.

No episódio dos ataques aos ônibus, ventilou-se que o PCC estaria em Natal. O senhor acredita nisso ou e só especulação?

O que se falou sobre o PCC e se pichou o ônibus em Parnamirim como sendo o PCC não passou de atos de vandalismo. Claro que pessoas dentro dos presídios ligaram para pessoas que estavam fora e coordenaram esse tipo de coisa. Mas, não é modus operandi de facção criminosa como PCC ateando fogo em veículos. E o mais importante foi a pronta resposta imediata - quando aconteceu a primeira tentativa de incendiar ônibus em Parnamirim -, estávamos juntos eu, o secretário de segurança, o comandante dos Bombeiros, secretário de Justiça e Cidadania, saímos juntos (chamamos os superintendentes das polícias Federal, Rodoviária Federal e delegada Sheila Freitas e delegado Ben-hur Cirino) e fomos para o GGI e lá traçamos uma estratégia. Ouvimos o pessoal da Inteligência e após análise, achamos conveniente pedirmos ao Juiz Federal a transferência de 16 pessoas. O juiz foi solicito, entendeu a necessidade e determinou. Na mesma noite determinamos o Bope e BPChoque para entrar no presídio e levar para o Presídio Federal em Mossoró. A ação foi desencadeada de imediato e surtiu efeito porque sustou a ação desses delinqüentes.

Como o senhor vê o trabalho do Judiciário, uma vez que não basta prender. É preciso que o Estado dê uma resposta mediante prisão.

Na verdade, não é o Judiciário. Ele é eficaz e eficiente. A questão é que as leis são muito brandas. E os juízes cumprem a lei. E há falhas nela.


fonte:http://tribunadonorte.com.br/noticia/nossa-meta-e-incluir-mil-pms-por-ano-ate-2014/197146

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

VAMOS PARA MOSSORÓ

Novo Batalhão de Policia Militar, de Mossoró, será inaugurado no próximo dia 30, data da Abolição da escravatura na cidade. O 12º BPM, denominado Batalhão Coronel PM Revoredo, vai ser instalado no Alto de São Manoel, área sul de Mossoró, e será composto de um pelotão destacado e três companhias.

De acordo com o comando da PM, cada companhia terá 168 homens, totalizando um efetivo de 608 PMS. O novo Batalhão também sedia a 1ª Companhia de Polícia Militar - 1ª CPM e atuará na região sul de Mossoró e nos Municípios de Areia Branca (2ª CPM), Caraúbas (3ª CPM), Tibau (Pelotão Destacado), Grossos, Serra do Mel, Porto do Mangue e Upanema.

NÓS TAMBEM ESTAREMOS LÁ.

O valor ficou 25.00 reais p/ cada ida e volta.

Aqueles que não puderem ir e tiverem possibilidade de ajudar,podem fazer um deposito de qualquer valor para despesas.

Até quarta-feira gostaríamos de ter o numero exato de guerreiros, para podermos contabilizar tudo.
Qualquer duvida ligue:88993749 Rivailton

Banco do Brasil
Titular Rivailton M.Santana da Paschoa
Agencia: 3777-x
Conta: 20.066-2

A nossa união e nossa maior força.

Agradecemos desde já a compreensão de todos, e vamos em busca do nosso sim.

OBS: FALTA CONFIRMA O HORARIO DA SAIDA.

ATT: RIVALTON SANTANA

RN HOJEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!




Sinto saudades dos tempos em que morava a Rua Presidente Kennedy e meus já saudosos, avô e avó se sentavam á calçada rodeados por crianças – eu e meus amigos e amigas – para contar estórias e contos da carochinha para nos divertir. Lembro-me bem que entravamos noite adentro jogando conversa fora, uma, duas horas da manhã e lá estávamos. Era por volta do final da década de 80 e início de 90. Para mim era uma época segura.  E não apenas por estar sempre perto de meus queridos parentes.
Mas hoje os tempos são outros. Não podemos nos dar ao luxo de tentar fazer valer o nosso direito Constitucional de ir e vir. Senão vejamos:
 - Recuperado carro roubado de militar da aeronáutica
“De acordo com o militar, por volta das 20h30, ele tinha acabado de parar o veículo na porta de casa, quando foi surpreendido pelos homens que chegaram a pé e apontaram as armas na janela. Rendido, ele terminou entregando as chaves do carro e um celular.”¹
 - Grupo armado executa jovem na porta de casa na Redinha
“Francisco Fábio estava sentado na calçada em frente a sua casa. Ele conversava com a avó, o tio, o irmão e um amigo quando três homens chegaram num carro verde. Dois deles desceram calmamente do veículo. Um ainda disse: "Boa noite!". Ao obter a resposta cordial dos moradores, os dois matadores sacaram as pistolas calibre 380 e atiraram na direção do jovem.”¹
Ambos foram crimes cometidos nos últimos anos com boa repercussão em nosso estado. Mas o que se faz necessário frisar é a audácia dos elementos envolvidos nesses crimes. Devassaram não só as vidas das pessoas envolvidas como também seus lares. Neste último caso a vida foi o menos importante.
E o direito de ir e vir pergunto eu? Ultimamente a insegurança tem nos cerceado cada vez mais, e cada vez mais somos obrigados a viver numa atmosfera de medo! Não podemos ir ao mercado, transportar valores ou passear tranquilamente com nossos filhos. Pegar um ônibus então, se tornou uma coisa de altíssimo risco. Que não nos deixe mentir os últimos  atentados ocorridos em Natal e Região Metropolitana na última sexta-feira, quando bandidos atearam fogo a alguns ônibus da frota de transporte público da região.
O Primeiro Comando da Capital ou PCC como costumam nos apresentar, alardeia aos quatro cantos da cidade que foi o responsável pelo caos causado na última semana, inclusive com o hasteamento de uma bandeira no Presídio Estadual de Alcaçuz, e, com este ato desafia nossos governantes. Os ônibus tiveram suas atividades suspensas na última sexta-feira e mais uma vez os bandidos nos enclausuraram em nossas residências.
Não podemos responsabilizar a Polícia Militar por ausência nas suas atividades, uma vez que segundo algumas fontes existem policiais fazendo dobras de serviços há mais de três dias. O problema está no efetivo insuficiente de homens na corporação. Segundo a Lei Complementar 449/2010 o efetivo deveria estar hoje na casa doze mil homens, o que não é condizente com a realidade. No quadro efetivo da PM aqui no estado hoje dispomos de aproximadamente nove mil policiais.
Os Agentes Penitenciários também trabalham sem estrutura, e os Policiais Civis se não comprarem as algemas para trabalhar não têm como efetuar prisões. Não vamos esquecer os Bombeiros Militares do RN, que estão com uma defasagem de mais dois mil homens em seus quadros.
Uma Audiência Pública para tratar da questão dos convocados da Polícia Militar foi marcada para o dia 17 de outubro de 2011 na Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte. São mais de oitocentos homens que em virtude desta convocação, abdicaram de carreiras profissionais em detrimento da realização da árdua tarefa de se tornar um policial militar no RN.
Os governantes fazem vista grossa para essa situação. Tornam-se tão insensíveis a este pleito que esquecem que o que está em jogo não é a simples nomeação de um homem, mas em grande parte dos casos a sobrevivência de uma família.
Aguardamos o desenrolar de toda esta situação com a esperança e o pouco de fé que ainda nos resta na nossa administração pública. Alertamos para o que está acontecendo, não precisamos ser especialistas em segurança pública para que notemos que este é apenas o estopim para uma situação caótica que está por vir. Torçamos para que o nosso Rio não se torne em breve um Rio de Janeiro!  
1. Fonte: Jornal Tribuna do Norte
  
JOSÉ IRAMAR FELIX DA SILVA

É SUPLENTE DO CONCURSO DA POLÍCIA MILITAR E FOI CONVOCADO EM 10 DE JANEIRO DE 2011 PARA REALIZAÇÃO DOS TESTES FÍSICOS ATÉ AGORA AGUARDA OS PROCEDIMENTOS SEGUINTES PARA FINALIZAÇÃO DO CONCURSO E SUA NOMEAÇÃO.

Tribuna do Norte | Sinpol cobra cumprimento de Acordo Pós-Greve em reunião

Tribuna do Norte Sinpol cobra cumprimento de Acordo Pós-Greve em reunião

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Governadora tem que deixar tudo de lado e cuidar da segurança

Uma nota publicada por Woden Madruga na edição desta terça-feira, da TRIBUNA DO NORTE, certamente, vai dar o que falar - nos gabinetes, nas casas e nas ruas.
Com o título "Segurança", diz o seguinte:
- A governadora precisa deixar de lado a Copa da Fifa, o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante outras coisas que tais, por algum tempo, e colocar a Polícia nas ruas, nas esquinas, delegados e escrivães nas delegacias, na capital e no interior. É urgente. Urgentíssimo. Já.
E acrescenta Woden Madruga, fazendo de sua voz a voz da maioria da população potiguar:
- A população está em pânico. No estado todo. O governo precisa imediatamente, agora, investir na Segurança Pública. Do contrário, o fogo se alastra e vai pegar os muros imaginários das arenas inúteis. 
E conclui:
- O governo do estado precisa instalar um expediente extraordinário, 24 horas seguidas, para tratar do problema. Que é gravíssimo. Se preciso, convocar Joca do Pará.
 
FONTE:http://ptarcisio.blogspot.com/2011/09/woden-governadora-tem-que-deixar-tudo.html

DECLARAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES APÓS REUNIÃO COM O GOVERNO DO ESTADO

"Para o Sargento Eliabe Marques, presidente da ASSPMBM, a avaliação do encontro é frustrante,'infelizmente mais uma vez esperávamos uma posição definitiva do governo e não foi o que aconteceu. A palavra é frustração, porque consideramos que já houve tempo suficiente para uma resposta concreta, entretanto, esperamos o mínimo de bom senso por parte do governo. Temos direito a valorização profissional e é por isso que estamos lutando. Mais uma vez teremos que esperar, mas não estamos parados, o governo precisa nos dar uma resposta concreta e definitiva', declara o sargento."

"Como era de se esperar, o governo ainda não tem contra-proposta para correção salarial dos policiais militares, apesar de ter recebido a proposta da categoria em março de 2011. O que se percebe é uma tentativa nítida de ganhar tempo e acima de tudo de desvirtuar a luta que não se resume a apenas ao subsidio, mas também aos estatuto e código de ética. A cada semana está se marcando uma reunião para se marcar outra reunião, e isso está mexendo muito negativamente com o brio da tropa. Nos quartéis a palavra mais ouvida por todos é a paralisação das atividades, coincidentemente num momento onde a cidade está sendo alvo de ataques do PCC." 

Governo praticamente “descarta” convocação este ano de concursados da PM e PC

20 de setembro de 2011 às 12:22

O secretário chefe da Casa Civil Paulo de Tarso Fernandes confirmou que é “muito difícil” a convocação para este ano dos aprovados nos concursos da Polícia Civil e Polícia Militar.
Segundo o auxiliar direto da governadora Rosalba Ciarlini o orçamento de 2011 está no “limite”. “É muito difícil. O orçamento praticamente já acabou”, disse Paulo de Tarso, que esteve hoje na Assembleia Legislativa para explicar detalhes do empréstimo de U$ 540 milhões que o Governo pretende fazer com o Banco Mundial.

Fonte: http://blog.tribunadonorte.com.br/

autorização da Assembleia Legislativa para a aquisição do empréstimo de U$$ 500 milhões

Membro da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa (AL), o deputado estadual Fernando Mineiro (PT) declarou, em entrevista a O Poti/Diário de Natal, que já encontrou diversas falhas graves no projeto do governo que pede a autorização da Casa para fazer um empréstimo de U$$ 540 milhões, junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). "Existem distorções entre a meta física e a meta financeira. Quando se divide o valor do recurso a ser aplicado pelo número de pessoas beneficiadas, muitas vezes esse valor se torna irrisório. Por exemplo, eventos voltados para a feira de agricultura familiar, quando você divide o valor pelo número de feiras, vai dar R$ 13 por cada feira", criticou o parlamentar. Além de avaliar o projeto do empréstimo, o deputado também comentou a possível volta do Proimport à Assembleia, a adesão do PMDB ao governo Rosalba, os preparativos para a sucessão municipal em Natal e a dificuldade que o PT tem de crescer no Rio Grande do Norte.Confira:

O Poti - Qual a sua análise sobre o projeto do governo que pede a autorização da Assembleia Legislativa para a aquisição do empréstimo de U$$ 500 milhões junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird)?
Fernando Mineiro - Eu penso que é preciso analisar mais a fundo os itens que contam no empréstimo. Na verdade, o que me interessa nessa discussão é jogar uma lupa sobre o uso dos recursos e verificar a sua eficácia. É importante que o estado possa ter acesso a isso. A gente precisa, para além das metas estabelecidas, saber quais são os recursos apresentados, quais são as metas financeiras, qual é a aplicação, quem serão os beneficiados. Neste sentido, acho a proposta muito frágil. Na verdade, o governo Rosalba fez uma colagem de vários estudos, vários projetos que já existiam no governo passado. Ele já começa citando o PAE, que é o Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação, que eu conheço bastante, pois ajudei a elaborá-lo aqui no estado. Foram retirados os documentos do governo passado em relação ao Prodetur, assim como os dados da Educação. Então, o palavreado do projeto tem a ver com os documentos já elaborados anteriormente. A mim interessa a aplicação desses recursos. Daí, vejo grande fragilidade em todas as áreas. Minha posição é que devemos buscar o aprimoramento do uso dos recursos a favor da sociedade, que é quem vai pagar esse custo.

Nos termos técnicos, o texto esclarece todas as implicações do projeto ou deixa dúvidas?
Existem muitas dúvidas. Por exemplo, qual o custo desse empréstimo? Qual vai ser a contrapartida? Por que o governo optou por tomar emprestado recursos do Banco Mundial e não de outros agentes financiadores? Quanto custará? É mais vantajoso para a sociedade receber dinheiro do Bird e não do BNDES e outros financiadores nacionais? É preciso esse debate. No documento não tem escrito qual é o custo que o estado terá, nem em quantos anos será. Esse debate precisa ser feito. É muito frágil a matriz de justificativadas ações. Quando você vai analisar determinadas ações, tem disparates que precisam ser esclarecidos. Um projeto que se chama "RN Sustentável" não tem nada, por exemplo, em relação à capacitação de mão de obra para a juventude. Não encontrei nada no projeto que significasse uma ação prioritária. Você tem quase 20% da população na área de extrema pobreza. Cerca de 25% na Grande Natal. Então, são poucas ações voltadas para esse setor, para essa área. Existem muitas questões para serem debatidas, aprofundadas e esclarecidas.

Na divisão dos recursos no projeto do empréstimo, a área de consultoria ficou contemplada com 9% do total. O senhor acha esse valor alto?
Na minha opinião, sim. Por exemplo, com todos os dados da carência da estrutura da Saúde no Rio Grande do Norte, é um disparate destinar U$$ 37 milhões para a Saúde e R$$ 50 milhões para a Consultoria. É preciso rediscutir essa questão. Outro dado interessante é que 23% dos recursos contemplam a área de Agricultura, mas no próprio projeto há um estudo que mostra a tendência de redução da produção agrícola no estado para os próximos anos. É contraditório fazer essa leitura e centralizar quase um quarto dos recursos nessa área. O projeto não faz nenhuma relação, por exemplo, à questão da energia. O projeto também não contempla o saneamento. Um dos grandes problemas de todo o Brasil é o acesso à água para a população rural e o projeto não contempla. De quatro pessoas abaixo da linha da pobreza, três estão na Zona Rural, então é necessário criar estrutura para este setor.

O projeto se encontra agora na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), da qual o senhor faz parte. Tecnicamente, o projeto possui algum problema constitucional ou passará pela comissão sem maiores problemas?
Em termos técnicos, a primeira função da comissão é analisar a constitucionalidade da matéria. Vamos também discutir o mérito, por isso precisamos de dados como os custos e a capacidade de endividamento. Temos que saber se Assembleia não vai cometer um erro ao aprovar um projeto sem muito debate e esclarecimentos. Isso pode comprometer as finanças. Eu, a princípio, acho que o Estado tem capacidade de endividamento. O que estou questionando não é a figura constitucional. É a destinação dos recursos. Se serão bem aplicados, se terão destinação correta, se impactarão a economia, as relações sociais, enfim todos os impactos que causará.

O senhor pretende apresentar emendas ao projeto ainda na CCJ?
Não estou preocupado em apresentar emendas. Estou movido para fazer uma análise e contribuir para modificar, melhorando o projeto. Inclusive, acho que se o governo tivesse mais abertura para ouvir outras vozes, se fosse mais democrático, poderia discutir com a Assembleia o que poderia ser modificado e o próprio governo encaminhar as modificações. Então, essa questão de apresentar quais emendas para mim é um movimento secundário. Quero discutir o projeto como um todo e sua destinação. O governo poderia fazer esse movimento, de ver o que poderia mudar. Não precisa ser uma queda de braço entreo Executivo e o Legislativo. Acho equivocada esse tipo de postura. O projeto tem falhas. A Assembleia pode sim contribuir para melhorar a proposta. Meu objetivo é melhorar o projeto e discutir as melhorias que esses recursos podem trazer para a sociedade.

Deputado, o secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, advertiu que mudanças no projeto enviado pelo governo podem inviabilizar o empréstimo, pelo fato de o texto cumprir as normas estabelecidas pelo Bird. Então deve existir cautela nessas mudanças?
A mim não surpreende essa declaração do secretário Paulo de Tarso. Ele foi deputado, assessor jurídico da Assembleia e vem dizer um disparate desse. É aquela coisa. Se eu fosse governo, iria perguntar o que é que a Casa quer que melhore, o que a sociedade sugere e não ter essa atitude. O governo é muito autocrático. Essa é a cara do governo. Ninguém pode discutir nada. Eu sei que o doutor Paulo de Tarso é uma grande autoridade jurídica. Mas, tem hora que ele se comporta negando toda sua história. Ele sabe muito bem que está jogando para a plateia, com essa frase de efeito. Ele sabe muito bem que a Assembleia pode sim debater, esclarecer e modificar, que não terá nenhuma alteração. Mas, a mim não interessa esse tipo de questionamento. Minha questão é a atração dos recursos e o papel que eles terão no Rio Grande do Norte.

Quais as falhas o senhor identificou?

Existem distorções entre a meta física e a meta financeira. Quando se divide o valor do recurso a ser aplicado pelo número de pessoas beneficiadas, muitas vezes esse valor se torna irrisório. Por exemplo, eventos voltados para a feira de agricultura familiar, quando você divide o valor pelo número de feiras, vai dar R$ 13 por cada feira. Então, é um negócio ineficaz, impossível de se realizar. Os recursos destinados para a capacitação dos servidores da Educação, em cinco anos, o projeto diz que vai formar três mil professores, com valor de R$ 500 por ano. Isso é um disparate. Então, acho que isso precisamos melhorar. Como o Banco Mundial é umbanco sério, qualquer pessoa que olhar a matiz de objetivos e a meta fística, pode ver que há chutômetro nos valores colocados. Isso sim inviabiliza. Os valores são jogados a bel prazer. Um projeto mal elaborado pode inviabilizar o empréstimo. A correção das falhas vai viabilizar a aprovação do crédito.

O governo se prepara agora para enviar o Proimport novamente à Assembleia Legislativa (AL). A expectativa é de que volte com uma nova roupagem, mas com o mesmo objetivo. Qualquer proposta de incentivo à importação é inconstitucional e deve ser rejeitada na CCJ ou pode ser modificada para ajudar a revitalizar o Porto de Natal?

Eu espero que o governo não faça uma maquiagem. Não sei se essa nova roupa vem com maquiagem ou não. Que mude o conteúdo do projeto. Não conheço ainda a nova proposta. Minha discussão não será em relação à roupa, mas ao conteúdo. Vou esperar chegar a nova proposta para avaliar o teor do projeto.

Qual a avaliação do senhor sobre a adesão do PMDB ao governo Rosalba Ciarlini (DEM)?
Vejo sem surpresa. Uma parte do PMDB já estava participando do governo. Formalmente, ainda não tinha participado, mas agora está participando. Nenhuma movimentação política neste estado me surpreende. Eles estão compondo no estado para defender seus interesses para as eleições de 2012, 2014, 2016, 2018 e por aí vai. Não tenho nenhuma surpresa com essa modificações que se faz na política local.

Essa aliança do PMDB com o DEM, em nível local enfraquece o grupo que se define como base do Governo Dilma no estado?
Não, porque os partidos da base do governo possuem atuação em Brasília. Pelo que sei, não houve nenhuma ruptura do PMDB com o governo da presidente Dilma. Então não tem nenhuma alteração nessa questão. Agora, os arranjos locais mudam. Para mim, não há nenhuma alteração. Minha relação com eles continua a mesma. Não tem nenhuma diferença.

Na Assembleia, o senhor já vê alguma mudança de conjuntura provocada por essa adesão?
A minha tese é que independente de adesão ou não, essas questões não pesam na casa durante os projetos de maior interesse da sociedade. Tem que perguntar aos deputados do PMDB, do PSD. Vejo uma grande disputa entre eles ali. A base da governadora está tensionada. Há uma disputa de espaço entre eles. Confesso que não tenho condições de avaliar. Não vejo alteração. Quem pode avaliar melhor é o governo e os deputados que pretendem aderir a Rosalba. Minha posição continua a mesma. Tenho a mesma sensação, impressão e avaliação de que o governo Rosalba deixa muito a desejar. Há um processo crescente de frustração em relação aos resultados. Foi um governo que prometeu fazer acontecer e tem se resumido a um centralismo muito forte, não dialoga com a sociedade. No meu ponto de vista, não está conseguindo fazer acontecer.

Deputado, durante o processo da volta da reeleição na Assembleia Legislativa, o senhor chegou a citar que os acordos aqui são muito frágeis. Gostaria que o senhor explicasse essa fragilidade dos acordos.
Eu avalio que esses acordos, as decisões que ocorrem, representam os acordos feitos entre as forças políticas que estão no comando do governo. Por que acabou a reeleição no ano passado? Porque a força política vitoriosa, o rosalbismo né, para ele interessava que a Assembleia tivesse um comando de só um período da mesa. Então, a maioria dos deputados votou para atender a essa visão. Nesse primeiro semestre, essa situação mudou. Existe um acordo, que envolve o rosalbismo e boa parte do PSD. Como os acordos são frágeis e amanhã podem se modificar, então eles já votaram e resolveram daquela forma, para não correr o risco de mudança.

Isso prejudica de alguma forma a Casa?
Acredito que congela o debate político. Congela a possibilidade de surgir novas referências, prejudica uma relação mais autônoma do Legislativo em relação ao Executivo, cria uma acomodação. Isso impede o surgimento de novas lideranças. Tudo isso é decorrente do legislativo que nós temos, que é resultado de como a sociedade vota. Desejoque tenha melhorias, que mude. Mas isso só vai acontecer quando a sociedade mudar, inclusive na forma de escolher seus representantes. Não sou ingênuo de achar que vamos mudar isso por causa dos olhos de A ou B. Não. Acredito que a sociedade precisa estar mais presente, para questionar, acompanhar nosso trabalho e se posicionar melhor durante as eleições.

Mineiro, sua candidatura a prefeito de Natal é irreversível?
Estou decidido. É um momento muito importante para nós do PT e para a cidade. Quero debater Natal. Quero dar minha contribuição para pensar possibilidade de modernizar a gestão, atender demandas desprezadas até o momento. Natal precisa de uma gestão inovadora. As sucessivas administrações deixaram muito a desejar no sentido de mudar o gerenciamento da gestão, a forma de governar e responder às políticas sociais. É preciso envolver a sociedade no processo de desenvolvimento. A cidade merece mais do que está tendo.

Mas essa candidatura depende da viabilidade em um arco de alianças ou o PT pretendelançar seu nome mesmo que esteja sozinho?
Minha obsessão é fazer um arco de aliança com o povo, com a sociedade, com aqueles que querem ousar. Como a eleição é em dois turnos, me sinto muito a vontade para dizer que, no que depender de mim, mesmo que não tenha aliança, nós iremos apresentar uma nova proposta para a sociedade. Muitas vezes são feitas alianças artificiais demais e a sociedade é quem paga, pois perde o direito de debater melhor os problemas da cidade. Eu defendo que o Partido dos Trabalhadores, independente de alianças, faça uma chapa própria para o Executivo e também para o Legislativo. Natal também merece uma outra Câmara. Acho que o PT tem como, não só reeleger o Lucena, mas ampliar sua participação na Casa. Estou muito engajado nesse projeto. Vamos buscar alianças, mas para mim não é uma questão central. Não quero fazer acordos de gabinetes. Para mim, o setor central é debater com a sociedade.

Tanto em Natal como em nível estadual vemos o lançamento de múltiplas candidaturas nos anos pré-eleitorais e a bipolarização da campanha no ano eleitoral. O senhor acredita que em 2012 vai ser diferente?
Sobre as outras candidaturas não sei, mas a nossa será apresentada sim. Até porque é uma decisão local, referendada pela direção estadual e dentro dos objetivos da executiva nacional do PT. Nós vamos lançar candidaturas nas principais cidades e capitais. Estamos num projeto de reforçar o partido. No geral, não acredito que haverá essa bipolarização, como mostra a história recente da nossa cidade. Acredito que deveremos ter várias candidaturas em disputa. A nossa está aí. Estamos trabalhando. Estou conversando com o sem teto até os construtores de teto, com todos os setores da sociedade.

Deputado, na contramão do cenário nacional, o PT do Rio Grande do Norte encontra dificuldades para crescer. Como o senhor avalia essa dicotomia: um partido grande nacionalmente e pequeno em nível local?
Há muitas coisas que contribuem para isso. Há erros nossos do PT. Existem também questões fora do nosso desejo, como afragilidade da política local, dos movimentos sociais, da própria economia. A população local é muito dependente da política. A forma como as forças políticas tradicionais se apoderaram da máquina pública, favorecendo seus grupos também é um fator que contribui para isso. Tem também a capacidade de renovação do filhotismo na política local, uma série de eventos. Existe o próprio contexto do Estado e da cidade do Natal. Agora, não sou daqueles que ficam se auto chicoteando. Faz parte. Se você observar, o Rio Grande do Norte é um Estado, na esfera nacional, onde se fazer política de forma independente é muito difícil. O Estado tem oportunidade de entrar em outro cenário. Podemos começar essa mudança em 2012, por Natal, como já aconteceu em outras capitais.

Fonte: Diário de Natal

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Em agosto Governo Rosalba gastou mais de R$ 1,5 milhão com diária


O Governo Rosalba Ciarlini pagou, no mês de agosto mais de R$ 1,5 milhão com diária de funcionários. No total foram exatos 1.592.802,44. Se comparado com o mesmo período de 2010, o então governador Iberê Ferreira gastou 2.438.775,79.
No Executivo comandado por Rosalba Ciarlini, o maior gasto com diária na folha de agosto foi empregado com Secretaria de Segurança e Defesa Social onde foram empregados 361.930,00, Secretaria de Educação que gastou 227.781,67 e com a Polícia Civil que embolsou 152.650,00 em diárias.

fonte:http://blog.tribunadonorte.com.br/panoramapolitico/em-agosto-governo-rosalba-gastou-mais-de-r-15-milhao-com-diaria/63836

ATT: RIVAILTON SANTANA

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

VAMOS PARA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

PESSOAL! O MUNDO ESTA NAS MÃOS DAQUELES QUE TEM CORAGEM DE LUTAR E CORRER RISCOS PARA REALIZAR SEUS SONHOS.

TERÇA-FEIRA DIA 20/09/11 ÀS (  09:00HS )

VAMOS PARA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA PEDIR APOIO AOS DEPUTADOS DA BASE DA GOVENADORA.


ATT:RIVAILTON SANTANA 

sábado, 10 de setembro de 2011

AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DE NATAL DIA 14 ÀS 9HS

http://www.cmnat.rn.gov.br/agenda

ESSA SERÁ A AUDIÊNCIA COM O TEMA:
''O RETRATO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE NATAL''

POR ISSO VC QUE É CONVOCADO PODE SE PRONUNCIAR LÁ NA CÂMARA E RELATAR SOBRE O QUE ACONTECE NO SEU BAIRRO NO QUE SE TRATA DE FALTA DE SEGURANÇA E FATOS REAIS QUE JÁ ACONTECERAM NO SEU BAIRRO.

A AUDIÊNCIA SERÁ TRANSMITIDO EM TV ABERTA PARA TODO ESTADO POR ISSO É IMPORTANTE A NOSSA PRESENÇA.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Homenagens e protestos no desfile cívico em Natal

Ricardo Araújo
repórter

O tradicional desfile de comemoração à Independência do Brasil em Natal, foi marcado por protestos. Prefeitura Municipal e Governo do Estado foram os alvos dos cartazes e faixas exibidos durante a passagem dos alunos de escolas públicas e particulares, além dos militares, durante as comemorações do 7 de Setembro na Praça Cívica. Estudantes da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), protestavam pelo fim da greve dos professores que se estende por mais de 90 dias.
Adriano AbreuDesfile cívico em Natal foi organizado pela Marinha do Brasil e levou mais de dez mil natalenses para a avenida Prudente de Morais. Evento teve início às 9h, com a chegada da governadora Rosalba CiarliniDesfile cívico em Natal foi organizado pela Marinha do Brasil e levou mais de dez mil natalenses para a avenida Prudente de Morais. Evento teve início às 9h, com a chegada da governadora Rosalba Ciarlini

  Os aprovados nos concursos para a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, pediam a convocação alegando a existência de vagas nas corporações, além do aumento do efetivo ser uma necessidade à realização da Copa do Mundo de 2014. Os fiscais de Trânsito do Município,  cobravam o pagamento das gratificações atrasadas há nove meses. A prefeita Micarla de Sousa não compareceu ao evento devido ao falecimento de um ente familiar.

  "São 824 aprovados no exame físico que ocorreu no início do ano e ainda não foram chamados para as demais etapas. Nós viemos prestigiar o desfile, pois temos vontade de desfilarmos também como policiais militares. Além disso, estamos cobrando a nossa convocação", afirmou Rivailton Santana, representante dos aprovados para a PM. Além dele, habilitados no último concurso para o Corpo de Bombeiros Militar também pediam à governadora Rosalba Ciarlini, o chamamento para o preenchimento das vagas.

 Os manifestantes se posicionaram em frente ao palanque principal, no qual estavam todas as autoridades militares, a governadora e o representante da prefeita, o secretário municipal de Defesa Social, Carlos Paiva. Com o intuito de chamar a atenção da chefe do Executivo Estadual e do comandante da Polícia Militar, coronel Araújo, os aprovados gritavam os nomes do coronel e da governadora. Não houve, contudo, nenhum insulto verbal ou gestual às autoridades. Entretanto, nos dois momentos em que Rosalba Ciarlini utilizou o microfone, vaias foram ouvidas vindas da população que assistia o desfile.  Mesmo assim, a comemoração prosseguiu.

Público

De acordo com o capitão de fragata, Cléber Ribeiro, dez mil pessoas eram esperadas para acompanhar a festa. Neste ano, coube ao 3º Comando do Distrito Naval a organização do evento. Após a revista à tropa, procedimento militar feito pela governadora, o desfile foi oficialmente aberto. Em posição de ordem (de pé), autoridades civis e militares assistiram a passagem  de escolas municipais, estaduais e particulares, além dos militares com suas respectivas bandas marciais, do palanque.

 O desfile militar foi aberto pelo Exército, seguido da Aeronáutica, Marinha, Polícias Federal, Civil, Rodoviária Federal, Militar, Corpo de Bombeiros e sendo encerrado pela cavalaria da Polícia Militar. Todos apresentaram os equipamentos utilizados em salvamento e nas operações. A população acompanhava e aplaudia a cada nova exposição. Os policiais militares empinaram motos, fizeram simulação de ocorrência e utilizaram fumaças coloridas na apresentação. 
Adriano AbreuServidores públicos estaduais e municipais realizaram protestos em  frente ao palanque de autoridadesServidores públicos estaduais e municipais realizaram protestos em frente ao palanque de autoridades

 Nem mesmo o sol forte afastou os cidadãos que foram à Praça Cívica. Algumas crianças foram vestidas de policiais, soldados do exército e bombeiro. Samuel Levi, de 4 anos, era um deles. "O sonho dele é ser bombeiro, assim como eu", dizia o  pai Otto Ricardo Saraiva, que é comandante do Corpo de Bombeiros. Mesmo sozinha, a aposentada Odete Soares, 74 anos, assistia ao desfile com muita alegria. "Eu venho há muitos anos. É sempre uma alegria. É tão bonito", ressaltava.

PMs fazem homenagem a policiais mortos

Centenas de policiais militares aproveitaram o desfile cívico de 7 de setembro para mostrar o luto da categoria. Não somente o referente às baixas dos 11 companheiros de farda que morreram este ano, como também pela situação da segurança pública do Estado, que eles julgam caótica.

"Não se mata a segurança somente quando o policial tomba, mas também com o descaso", afirmou o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN, o cabo PM Jeoás Nascimento, dando o tom do protesto da categoria.

Segundo dados fornecidos pelo representante de classe, se durante todo o ano de 2010 foi registrada a morte de seis PMs e notificados quatro deles feridos, somente nestes nove primeiros meses, 11 morreram e 12 foram feridos, seja em serviço ou na vida civil.

O fato mais recente que alimenta esta estatística ocorreu na tarde desta segunda-feira quando o cabo PM Francisco Osmar dos Santos,48, foi morto durante embate da polícia e a quadrilha que roubou um malote cujos valores seriam depositados na agência do Banco do Brasil, localizado no centro de Parnamirim. Na ocasião, o soldado PM Anderson Carlos dos Santos também foi ferido. A dupla estava de folga e fazia um "bico" como segurança privado para uma rede de farmácias.

A necessidade  que alguns policiais sentem em complementar a renda com trabalhos informais também foi citada por Jeoás como um indício de desvalorização profissional. Ele  mencionou que o Governo mesmo acenando com a aceitação do projeto do Subsídio e equiparação de salários entre os agentes de segurança das diversas instituições que compõem o quadro da segurança pública, não houve uma determinação de data para a implementação das mundanças.

"Precisamos que o Governo envie este projeto para a Assembléia Legislativa para que os recursos destinados a esse reajuste seja inserido na LOA (Lei Orçamentária Anual) do Estado que está prevista para ser ordenada ainda neste mês", destacou Nascimento, acrescentando que 2,3% do orçamento estadual é destinado ao investimento no setor da segurança.

No julgamento dele, não se pode construir uma adequada estrutura de segurança investindo apenas em viaturas e armamentos, e em contrapartida esquecendo daquele que é o maior bem das institucional, que é o policial.

fonte:http://tribunadonorte.com.br/noticia/homenagens-e-protestos-no-desfile-civico-em-natal/195144

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Servidores e concursados realizam protestos durante Desfile da Independência

Durante as comemorações do dia da Independência do Brasil na Praça Cívica, ocorreram protestos contra os poderes Executivos das esferas estadual e municipal. Servidores carregaram cartazes exigindo gratificações e negociação com professores da UERN, que permanecem em greve.

Além destes, concursados do último certame realizado para a Polícia Militar pedira a nomeação à governadora Rosalba Ciarlini.

Apesar do calor, muitas pessoas chegaram à praça para assistir ao desfile. Seiscentos policiais militares realizam a segurança no local, e nenhuma tumulto foi registrado até o momento.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Rosalba experimenta vaia de uma multidão

Em Pau dos Ferros


A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) passou por outro constrangimento público. Mais um, o que tem se transformado em rotina, em seus pouco mais de 8 meses de gestão.
Ela estava em Pau dos Ferros nesse domingo (4). Prestigiava a cantora sensação do momento no país, Paula Fernandes, quando foi vaiada com eco grandiloquente.
A Praça de Eventos reunia uma multidão para o encerramento da Finecap, feira cultural da região.
O prefeito Leonardo Rêgo (DEM) – seu correligionário – chegou a falar.
Havia expectativa de que ela se pronunciasse. As vaias lhe recomendaram o silêncio.
Nota do Blog – Com a regularidade que tem sido vaiada ou obrigada a fugir de eventos públicos, temendo represálias, passa da hora da governadora e seu “staff” refletirem sobre os rumos da gestão estadual.
E por favor, não me venham com afirmações lugares-comuns, atribuindo incidentes à suposta “oposição” ou negando o fato público e notório.
Chega de mentiras deslavadas.

fonte:http://blogcarlossantos.com.br/rosalba-experimenta-vaia-de-uma-multidao/